sexta-feira, 6 de maio de 2011

Mãe, ser ou não ser?

Estamos nos aproximando de uma data muito especial(pelo menos para nós mães), onde ouviremos com certeza frases como: mãe é só uma; a minha mãe é a melhor mãe do mundo... ou algumas novas como: a sua mãe é essa coca-cola toda, enfim, todos parecem lembrar que tem uma mãe e que ela faz uma falta tremenda se ela não está mais por perto...
Mas vou falar sob o ponto de vista das mães. Hoje, estava assistindo ao tele jornal no horário do almoço e ouvi a apresentadora falar que tem um envelope feito pela filha, dizendo: só abrir no dia das mães! E que estava ansiosa, curiosa para saber o que havia dentro daquele envelope. Vendo o entusiasmo com que a âncora do telejornal referia-se à surpresa que a filha preparara para este dia, lembrei-me de cada presente que ganhei feito pelo meu filho mais velho na escola e depois também do segundo filho e lembrei-me da alegria com que eles me ofertavam aquelas lembrancinhas feitas por sua próprias mãos e que carregam uma valor inestimável, bem maior que um diamante valiosíssimo, como o que meu filho caçula disse que iria me dar ao passar enfrente a uma joalheria chiquérrima, e que na mesma vitrine havia como decoração para o dia das mães uns corações que um momento antes ele também disse que me daria de presente(como aos olhos de uma criança que ainda não completou cinco anos um diamante vale o mesmo que alguns corações feitos de papelão ou de outro material menos nobre, assim também é para uma mãe receber um cartão ou uma lembrancinha... Em falar em cartão, eu também assisti a um vídeo, onde uma classe inteira estava confeccionando cartões para as suas mães e um deles estava escrevendo bem forte e ao contrário, coisa que para qualquer um pareceria estranho ou feio e quando mostraram a mãe do menino deu para entender o porquê da peculiaridade daquele cartão. É que a mãe dele era deficiente visual e ao passar as suas mãos sobre as letras em relevo e ao contrario ele conseguiu ler: mãe, eu te amo! 

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